
“Ficará a cor morena / De coroa e cetro na mão”.
REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO:
“‘Fácil é serem sujeitos de quem já foram senhores’: O ABC do Divino Mestre”, de Marcus J. M. de Carvalho.
“Revolta, negociação e autoridade: o levante dos escravos do Engenho Santana, Ilhéus (1789)”, de Andrey Soares Pinto.
“Religiões negras no Brasil: da escravidão à pós-emancipação”, organizado por Valéria Gomes Costa e Flávio Gomes. São Paulo: Selo Negro, 2016. Artigos de Paulo Roberto Staudt Moreira, Luiz Mott e Sergio F Ferreti.
“História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: Desafios na Contemporaneidade”, organizado por Ivanir dos Santos e Mariana Gino. Rio de Janeiro: Klínē Editora, 2021. Artigos de Glauber Henrique Corrêa Rocha, Camila Tavares Rodrigues e Máximo Augusto Campos Masson, Thamires Guimarães, Geiziane Angélica de Souza Costa e Luiz Fernando Conde Sangenis e Viviane Costa.
“A religião mais negra do Brasil: por que os negros fazem opção pelo pentecostalismo?”, de Marco Davi de Oliveira. Viçosa: Editora Ultimato, 2015.
“Palavras ancestrais: uma história sobre o Acervo Nosso Sagrado”, de Yá Meninazinha de Oxum.
“A marca do racismo na formação do país”, fala de abertura realizada por Edson Cardoso, editor do jornal Ìrohìn e doutor em educação pela USP, no encontro “Equidade racial: desafios no Brasil contemporâneo“, em 06/06/20198.
“Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos”, organizado por Lilia Moritz Schwarcz e Flávio dos Santos Gomes. São Paulo. Companhia das Letras, 2018. Artigos de Luís Nicolau Parés, Robert W. Slenes e Lucilene Reginaldo.
“Luzia pinta: experiências religiosas centro-africanas e Inquisição no século XVIII”, de Robert Daibert Jr.
“O calundu angola de Luzia Pinta (Sabará – 1739)”, de Luiz Mott. Revista do IAC, v.2 n. 1, 1992.
“O candomblé bem explicado (Nações Bantu, Iorubá e Fon)”, de Odé Kileuy e Vera de Oxaguiã (organização Marcelo Barros). Rio de Janeiro: Pallas, 2009.
“Escravidão – Volume 1: Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares”, de Laurentino Gomes. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019.
“A religiosidade no Brasil Colonial: o caso da Bahia (séculos XVI-XVII)”, de Suzana Leandro de Melo.
“A pedagogia da escravidão nos ‘Sermões’ do Padre Antonio Vieira”, de Amarilio Ferreira Jr. e Marisa Bittar.
“O nascimento da Inquisição: decretos, manuais e bulas papais”, de Anderson de Souza.
“O catolicismo brasileiro e a construção de identidades negras na contemporaneidade: um olhar socioantropológico sobre a Pastoral Afro-Brasileira”, de Gabriel dos Santos Filho. Salvador: EDUFBA, 2012.
“Iyá Obá Biyi (Mãe Aninha): Centelha inspiradora ao efetivo direito à liberdade religiosa”, de Maristela Tomás dos Santos.
“Icons of Memory: Photography and its Uses in Bahian Candomblé”, de Lisa Earl Castillo.
“Èsù Èmi: Representações do orixá na literatura afro-brasileira”, de Pedro Henrique Souza da Silva.
REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO:
“‘Fácil é serem sujeitos de quem já foram senhores’: O ABC do Divino Mestre”, de Marcus J. M. de Carvalho.
“Revolta, negociação e autoridade: o levante dos escravos do Engenho Santana, Ilhéus (1789)”, de Andrey Soares Pinto.
“Religiões negras no Brasil: da escravidão à pós-emancopação”, organizado por Valéria Gomes Costa e Flávio Gomes. São Paulo: Selo Negro, 2016. Artigos de Paulo Roberto Staudt Moreira, Luiz Mott e Sergio F Ferreti.
“História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: Desafios na Contemporaneidade”, organizado por Ivanir dos Santos e Mariana Gino. Rio de Janeiro: Klínē Editora, 2021. Artigos de Glauber Henrique Corrêa Rocha, Camila Tavares Rodrigues e Máximo Augusto Campos Masson, Thamires Guimarães, Geiziane Angélica de Souza Costa e Luiz Fernando Conde Sangenis e Viviane Costa.
“A religião mais negra do Brasil: por que os negros fazem opção pelo pentecostalismo?”, de Marco Davi de Oliveira. Viçosa: Editora Ultimato, 2015.
“Palavras ancestrais: uma história sobre o Acervo Nosso Sagrado”, de Yá Meninazinha de Oxum.
“A marca do racismo na formação do país”, fala de abertura realizada por Edson Cardoso, editor do jornal Ìrohìn e doutor em educação pela USP no encontro “Equidade racial: desafios no Brasil contemporâneo“, em 06/06/20198.
“Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos”, organizado por Lilia Moritz Schwarcz e Flávio dos Santos Gomes. São Paulo. Companhia das Letras, 2018. Artigos de Luís Nicolau Parés, Robert W. Slenes e Lucilene Reginaldo.
“Luzia pinta: experiências religiosas centro-africanas e Inquisição no século XVIII”, de Robert Daibert Jr.
“O calundu angola de Luzia Pinta (Sabará – 1739)”, de Luiz Mott. Revista do IAC, v.2 n. 1, 1992.
“O candomblé bem explicado (Nações Bantu, Iorubá e Fon)”, de Odé Kileuy e Vera de Oxaguiã (organização Marcelo Barros). Rio de Janeiro: Pallas, 2009.
“Escravidão – Volume 1: Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares”, de Laurentino Gomes. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019.
“A religiosidade no Brasil Colonial: o caso da Bahia (séculos XVI-XVII)”, de Suzana Leandro de Melo.
“A pedagogia da escravidão nos ‘Sermões’ do Padre Antonio Vieira”, de Amarilio Ferreira Jr. e Marisa Bittar.
“O nascimento da Inquisição: decretos, manuais e bulas papais”, de Anderson de Souza.
“O catolicismo brasileiro e a construção de identidades negras na contemporaneidade: um olhar socioantropológico sobre a Pastoral Afro-Brasileira”, de Gabriel dos Santos Filho. Salvador: EDUFBA, 2012.
“Iyá Obá Biyi (Mãe Aninha): Centelha inspiradora ao efetivo direito à liberdade religiosa”, de Maristela Tomás dos Santos.
“Icons of Memory: Photography and its Uses in Bahian Candomblé”, de Lisa Earl Castillo.
“Èsù Èmi: Representações do orixá na literatura afro-brasileira”, de Pedro Henrique Souza da Silva.