Democracia

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Episódio 8

Liberdade que não veio do céu, nem das mãos de Isabel.

REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO:

“Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês”, de João José Reis. Edição revista e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

“Flores, votos e balas: O movimento abolicionista brasileiro (1868-88)”, de Angela Alonso. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

“A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865”, de Tâmis Peixoto Parron.

“O quinto século: André Rebouças e a construção do Brasil”, de Maria Alice Rezende de Carvalho. Rio de Janeiro: Revan, 1998.

“Concebendo a liberdade: mulheres de cor, gênero e a abolição da escravidão nas cidades de Havana e Rio de Janeiro”, de Camillia Cowling; tradução: Patrícia Ramos Geremias e Clemente Penna. Campinas: Editora da Unicamp, 2018.

“Eleições no Brasil: do Império aos Dias Atuais”, de Jairo Nicolau. São Paulo: Zahar, 2012.

“Lições de resistência: artigos de Luiz Gama na imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro”, org.: Ligia Fonseca Ferreira. São Paulo: Edições Sesc, 2020.

“Rebeliões escravas na Comarca do Rio das Mortes, Minas Gerais: o caso Carrancas”, de Marcos Ferreira de Andrade. Afro-Ásia. Salvador, nº 21-22 (1998-1999), 45-82.

“Massacre em Carrancas: Em uma fazenda do interior mineiro, escravos se rebelam e se vingam dos senhores com brutalidade. O episódio iria mudar as leis do país”, de Marcos Ferreira de Andrade.

“A ausência da raça: escravidão, cidadania e ideologia pró-escravista nas Cortes de Lisboa e na Assembléia Constituinte do Rio de Janeiro (1821-1824)”, de Rafael de Bivar Marquese e Márcia Regina Berbel, em “Território, conflito e identidade”, organizado por Cláudia Maria das Graças Chaves e Marco Antônio Silveira. Belo Horizonte: Fino Traço, 2008.

“Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos”, organizado por Lilia Moritz Schwarcz e Flávio dos Santos Gomes. São Paulo. Companhia das Letras, 2018. Artigos de Angela Alonso, Keila Grinberg, Beatriz Gallotti Mamigonian, Hebe Mattos, Joseli Maria Nunes Mendonça, Walter Fraga e Lilia Moritz Schwarcz.

“Machado de Assis historiador”, de Sidney Chalhoub. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

“O Imposto Sobre o Comércio de Escravos e a “Legalização” do Tráfico no Brasil (1831-50)”, de Wilma Peres Costa.

“Vassouras: Comunidade escrava, conflitos e sociabilidade (1850-1888)”, de Fábio Pereira de Carvalho.

“1848: o grande medo senhorial: O papel da insurgência escrava na abolição do tráfico africano”, de Luís Fernando Prestes Camargo.

“Música, docência e letras: no caminho de liberdade de Cacilda Francioni de Souza”, de Sirlene Ribeiro Alves.

“Vicente de souza: intersecções e confluências na trajetória de um abolicionista, republicano e socialista negro brasileiro”, de Ana Flávia Magalhães Pinto.

“Modos de libertação e sobrevivência: Mulheres escravas usavam estratégias para conseguir comprar a alforria e trabalhar como liberta”, de Christina Queiroz.

“Abolição gradual e a dinâmica da emancipação dos escravos em Cuba, 1868-86”, de Rebecca J. Scott.

“Joaquim Nabuco e os abolicionistas britânicos Correspondência, 1880-1905”, de Leslie Bethell e José Murilo de Carvalho.

“Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos”, de Petrônio Domingues.

“O Movimento Negro e a Crise Brasileira”, de Joel Rufino dos Santos.

“Criminalização do racismo: entre política de reconhecimento e meio de legitimação do controle social dos não reconhecidos”, de Thula Rafaela de Oliveira Pires.

“Enquanto houver RACISMO, não haverá DEMOCRACIA”, campanha da Coalizão Negra por Direitos.

REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO:

“Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês”, de João José Reis. Edição revista e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

“Flores, votos e balas: O movimento abolicionista brasileiro (1868-88)”, de Angela Alonso. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

“A política da escravidão no Império do Brasil, 1826-1865”, de Tâmis Peixoto Parron.

“O quinto século: André Rebouças e a construção do Brasil”, de Maria Alice Rezende de Carvalho. Rio de Janeiro: Revan, 1998.

“Concebendo a liberdade: mulheres de cor, gênero e a abolição da escravidão nas cidades de Havana e Rio de Janeiro”, de Camillia Cowling; tradução: Patrícia Ramos Geremias e Clemente Penna. Campinas: Editora da Unicamp, 2018.

“Eleições no Brasil: do Império aos Dias Atuais”, de Jairo Nicolau. São Paulo: Zahar, 2012.

 “Lições de resistência: Lições de resistência: artigos de Luiz Gama na imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro”, org.: Ligia Fonseca Ferreira. São Paulo: Edições Sesc, 2020.

“Rebeliões escravas na Comarca do Rio das Mortes, Minas Gerais: o caso Carrancas”, de Marcos Ferreira de Andrade. Afro-Ásia. Salvador, nº 21-22 (1998-1999), 45-82.

 “Massacre em Carrancas: Em uma fazenda do interior mineiro, escravos se rebelam e se vingam dos senhores com brutalidade. O episódio iria mudar as leis do país”, de Marcos Ferreira de Andrade.

“Machado de Assis historiador”, de Sidney Chalhoub. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

“A ausência da raça: escravidão, cidadania e ideologia pró-escravista nas Cortes de Lisboa e na Assembléia Constituinte do Rio de Janeiro (1821-1824)”, de Rafael de Bivar Marquese e Márcia Regina Berbel, em “Território, conflito e identidade”, organizado por Cláudia Maria das Graças Chaves e Marco Antônio Silveira. Belo Horizonte: Fino Traço, 2008.

 “Dicionário da Escravidão e Liberdade: 50 textos críticos”, organizado por Lilia Moritz Schwarcz e Flávio dos Santos Gomes. São Paulo. Companhia das Letras, 2018. Artigos de Angela Alonso, Keila Grinberg, Beatriz Gallotti Mamigonian, Hebe Mattos, Joseli Maria Nunes Mendonça, Walter Fraga e Lilia Moritz Schwarcz.

“O Marquês de Barbacena: política e sociedade no Brasil Imperial (1796-1841)”, de Rafael Cupello Peixoto.

“‘Uma lei para inglês ver’: o Marquês de Barbacena no jogo político do processo de elaboração da norma de 1831”, de Rafael Cupello Peixoto.

“O Imposto Sobre o Comércio de Escravos e a “Legalização” do Tráfico no Brasil (1831-50)”, de Wilma Peres Costa.

“Vassouras: Comunidade escrava, conflitos e sociabilidade (1850-1888)”, de Fábio Pereira de Carvalho.

“1848: o grande medo senhorial: O papel da insurgência escrava na abolição do tráfico africano”, de Luís Fernando Prestes Camargo.

“Música, docência e letras: no caminho de liberdade de Cacilda Francioni de Souza”, de Sirlene Ribeiro Alves.

“Vicente de souza: intersecções e confluências na trajetória de um abolicionista, republicano e socialista negro brasileiro”, de Ana Flávia Magalhães Pinto.

“Modos de libertação e sobrevivência: Mulheres escravas usavam estratégias para conseguir comprar a alforria e trabalhar como liberta”, de Christina Queiroz.

 “Abolição gradual e a dinâmica da emancipação dos escravos em Cuba, 1868-86”, de Rebecca J. Scott.

“Joaquim Nabuco e os abolicionistas britânicos Correspondência, 1880-1905”, de Leslie Bethell e José Murilo de Carvalho.

“Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos”, de Petrônio Domingues.

“O Movimento Negro e a Crise Brasileira”, de Joel Rufino dos Santos.

“Criminalização do racismo: entre política de reconhecimento e meio de legitimação do controle social dos não reconhecidos”, de Thula Rafaela de Oliveira Pires.

 “Enquanto houver RACISMO, não haverá DEMOCRACIA”.

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