A elite que não pode limpar o próprio banheiro nem numa pandemia.
REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO:
“Etnicidade, genero e educação: a trajetória de vida de D. Laudelina de Campos Mello (1904-1991)”, de Elisabete Aparecida Pinto.
“Comunicação, Gênero e Trabalho doméstico: das reiterações coloniais à invenção de outros possíveis”, organizado por Danila Gentil Rodriguez Cal e Rosaly de Seixas Brito. Curitiba: Editora CRV, 2020.
“O pacto da branquitude“, de Cida Bento. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
“Escritos de uma vida”, de Sueli Carneiro. São Paulo: Jandaíra, 2019.
“E o trabalhador é cativo: O escravo urbano e seus ofícios na cidade de Rio Grande [1848-1852]”, de Natália Garcia Pinto.
“Libertas entre sobrados: Contratos de trabalho doméstico em São Paulo na derrocada da escravidão”, de Lorena Féres da Silva Telles.
“Ensaio da história do trabalho doméstico no Brasil: um trabalho invisível”, de Deide Fátima da Silva, Maria das Dores Saraiva de Loreto, Amélia Carla Sobrinho Bifano.
“Valongo: o mercado de escravos do Rio de Janeiro, 1758-1831”, de Cláudio de Paula Honorato.
“Solitária”, de Eliana Alves Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
“Quarto de despejo: Diário de uma favelada”, de Carolina Maria de Jesus. São Paulo: Francisco Alves, 1960.
“Dicionário da escravidão e liberdade” (2018), organizado por Lilia M. Schwarcz e Flávio dos Santos Gomes. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. Artigos de Douglas Cole Libby, Petrônio Domingues e Lorena Féres da Silva Telles.
“Eschwege: Um olhar sobre as técnicas de mineração do ouro no século XVIII e no início do XIX”, de Cláudia Márcia Coutinho Dias.
“Escravidão e mundos do trabalho: escravos e libertos enquanto exploradores do ouro – Minas Gerais, século XVIII”, de Dejanira Ferreira de Rezende.
“Técnicas mineratórias e escravidão nas Minas Gerais dos séculos XVIII e XIX: uma análise comparativa introdutória”, de Tânia Maria F. de Souza e Liana Reis.
REFERÊNCIAS DESTE EPISÓDIO:
“Etnicidade, genero e educação: a trajetória de vida de D. Laudelina de Campos Mello (1904-1991)”, de Elisabete Aparecida Pinto.
“Comunicação, Gênero e Trabalho doméstico: das reiterações coloniais à invenção de outros possíveis”, organizado por Danila Gentil Rodriguez Cal e Rosaly de Seixas Brito. Curitiba: Editora CRV, 2020.
“E o trabalhador é cativo: O escravo urbano e seus ofícios na cidade de Rio Grande [1848-1852]”, de Natália Garcia Pinto.
“Libertas entre sobrados: Contratos de trabalho doméstico em São Paulo na derrocada da escravidão”, de Lorena Féres da Silva Telles.
“Ensaio da história do trabalho doméstico no Brasil: um trabalho invisível”, de Deide Fátima da Silva, Maria das Dores Saraiva de Loreto, Amélia Carla Sobrinho Bifano.
“Valongo: o mercado de escravos do Rio de Janeiro, 1758-1831”, de Cláudio de Paula Honorato.
“Dicionário da escravidão e liberdade” (2018), organizado por Lilia M. Schwarcz e Flávio dos Santos Gomes. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. Artigos de Douglas Cole Libby, Petrônio Domingues e Lorena Féres da Silva Telles.
“Eschwege: Um olhar sobre as técnicas de mineração do ouro no século XVIII e no início do XIX”, de Cláudia Márcia Coutinho Dias.
“Escravidão e mundos do trabalho: escravos e libertos enquanto exploradores do ouro – Minas Gerais, século XVIII”, de Dejanira Ferreira de Rezende.
“Técnicas mineratórias e escravidão nas Minas Gerais dos séculos XVIII e XIX: uma análise comparativa introdutória”, de Tânia Maria F. de Souza e Liana Reis.
Escute em:
Conheça nossos Hosts: